CONHEÇA O PROGRAMA DE CONTROLE A DENGUE

A equipe do Programa de Controle a Dengue de Araranguá, desenvolve um trabalho de vigilância o ano inteiro, por meio de estratégias operacionais orientadas pela DIVE/SC (Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina).
A equipe do Programa de Controle a Dengue de Araranguá, desenvolve um trabalho de vigilância o ano inteiro, por meio de estratégias operacionais orientadas pela DIVE/SC (Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina).
São 250 armadilhas instaladas em empresas e residências, seguindo um distanciamento em média de 200 metros uma das outras, além de 90 pontos estratégicos, como: cemitérios, borracharias, ferros velhos e floriculturas. O Programa de Controle a Dengue é constituído por quatro agentes de campo, um laboratorista e um coordenador estratégico.
Neste ano, já foram encontrados 17 focos do Aedes aegyptis, sendo:
08 no bairro Mato Alto - área infestada;
03 no bairro Polícia Rodoviária;
01 no bairro Vila São José;
01 no bairro Cidade Alta;
01 no bairro Sanga da Toca;
01 no bairro Jardim das Avenidas;
01 no bairro Aeroporto;
01 no bairro Jardim Cibele.
Já em 2020, foram registrados 20 focos, e em 2019 foram 64, apesar dos números mostrarem uma redução nos últimos anos, é importante destacar que a nível nacional e de estado, a disseminação do vetor só aumentou. Hoje, o vetor está presente em 220 municípios do estado catarinense, sendo 118 considerados infestados, totalizando até o momento, 52.208 focos do mosquito em todo estado.
Diante deste cenário, o Coordenador do Programa de Controle a Dengue de Araranguá, Joélcio Anastácio, quer sensibilizar a população para uma mudança de comportamento, através do meio em que vivemos, para a adoção de práticas ambientais sustentáveis de respeito e valorização da vida.
''É importante colocarmos em nossa rotina diária, a prática da observação vigilante dos nossos imóveis, com especial atenção aos jardins, quintais e terrenos baldios. Só assim, poderemos afastar para longe este grande inimigo da saúde pública, que é o Aedes aegypti'', destaca Joélcio.
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