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Educação de Turvo se adequa a Lei Lucas

Mesmo no período de férias, o compromisso com a educação e a segurança se mantém firme em Turvo. Durante a Formação Pedagógica de julho, 19 profissionais da rede municipal de ensino participaram de uma formação intensiva sobre Primeiros Socorros, promovida pelo SENAR (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural), em parceria com a Secretaria Municipal de Educação.

A capacitação teve duração de 8 horas e atendeu à Lei Lucas (Lei nº 13.722/2018), que tornou obrigatória a formação em primeiros socorros para professores e funcionários de estabelecimentos de ensino públicos e privados.
A secretária de Educação, Liandra Piazza Dal Pont, destaca a importância da iniciativa. “A formação continuada dos nossos professores, mesmo no período de recesso, é um investimento na qualidade e na segurança dentro do ambiente escolar. Essa capacitação traz bagagem importante para situações de emergência que podem ocorrer com os alunos no dia a dia", afirma.
Além deste primeiro grupo, a Secretaria já planeja a ampliação do programa. Mais três turmas estão com data marcada para o mês de fevereiro de 2026, durante a programação oficial de formação do ano letivo.
"A nossa intenção é garantir que todos os profissionais da rede estejam capacitados e seguros para agir diante de qualquer situação que envolva os cuidados básicos com a saúde dos nossos estudantes", reforça Liandra.
Com iniciativas como esta, a Secretaria de Educação reforça seu compromisso com a formação continuada, a valorização dos educadores e, sobretudo, com a segurança das crianças e adolescentes da rede municipal.
Lei Lucas (Lei nº 13.722/2018)
A Lei Lucas determina que professores e funcionários de escolas públicas e privadas, de educação infantil e básica, devem receber capacitação em noções básicas de primeiros socorros.
Essa lei foi sancionada em 4 de outubro de 2018, após a morte do menino Lucas Begalli Zamora, de 10 anos, que se engasgou durante um passeio escolar e não recebeu atendimento adequado a tempo. A tragédia motivou a criação da lei, com o objetivo de preparar os profissionais da educação para agirem em situações de emergência até a chegada de socorro especializado.
A capacitação deve ser oferecida pelas instituições de ensino, com treinamentos periódicos, respeitando a faixa etária dos alunos atendidos e em conformidade com as orientações de órgãos de saúde e de segurança.

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