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Exposição “Nossa Linda História” resgata memórias de Araranguá e pode ser conferida no Hall da Câmara

A exposição “Nossa Linda História” está aberta ao público no Hall da Câmara de Vereadores de Araranguá, integrando a programação do Agosto Cultural, promovido pela Administração Municipal por meio do Departamento de Cultura.

A mostra, composta por fotografias e textos distribuídos em painéis, permanece disponível para visitação até o final do mês.

A proposta da exposição é convidar o público a um mergulho no tempo, resgatando memórias afetivas e históricas que ajudam a moldar a identidade de Araranguá. Cada banner apresenta fragmentos da vida social, econômica e cultural do município, evidenciando a riqueza de sua trajetória.

A mostra homenageia pilares da economia local, como a pesca e a agricultura, e destaca símbolos marcantes como o Morro Centenário e o Farol dos Conventos. O cotidiano de outras épocas também é retratado por meio de referências ao antigo armazém, ao campo da aviação, à estação ferroviária e à balsa – importantes elementos da mobilidade urbana e do desenvolvimento regional. Outros ícones presentes são a ponte pênsil, o Calçadão da Getúlio Vargas, os espaços de lazer, o cinema, e o comércio local como motor da vida urbana.

A trajetória de Araranguá também é contada por meio da Biblioteca Pública Luiz Delfino, da Praça Hercílio Luz, do antigo coreto e do ousado projeto urbanístico que originou a “Cidade das Avenidas”. A localidade de Canjicas (atual Hercílio Luz), marcada pela convivência entre rio e terra, ganha destaque, assim como a tradição do artesanato – que evoluiu de prática utilitária para expressão artística e fonte de renda. Também estão registrados a presença das malharias, a produção de tapetes artesanais, a atuação das parteiras e figuras emblemáticas como a poeta Maria Leofrísio, carinhosamente conhecida como Maria Pipoqueira.

“Mais do que contar a história, a exposição propõe um reencontro com a essência de Araranguá. Ao revisitar o passado, despertamos a consciência sobre quem somos como comunidade e o quanto nossa memória tem a nos ensinar”, destaca o coordenador do Departamento de Cultura, Jair Anastácio.

A curadoria e a pesquisa da exposição são assinadas pela historiadora Micheline Vargas de Matos Rocha.

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